SUMARÉ x MONTE MOR x SUMARÉ


28/08/2011 – Umidade relativa do ar baixa, temperatura de 35º e sete pedaleiros foram para as estradas de terra que cortam os municípios de Sumaré à Monte Mor.

Domingo com pedal e churrasco na parte da tarde. Justamente isso foi o que nos motivou a chegar logo em casa, pois as condições climáticas estavam “punks”!

Temperatura elevada, umidade baixa, terreno com muita areia e ventos fortes, pra variar contra é claro. Mais como não desanimamos e ainda por cima nos divertimos esse pedal também foi show de bola.

Em certo ponto saiu até uma rima nova:
“Não quer vento no pedal, vai pedalar no Taquaral”
(rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs)

Saímos do condomínio Villa Flora e seguimos para o centro da cidade de Sumaré, onde fizemos uma parada para tomar um cafezinho e seguimos em direção ao velório da cidade, na qual começaria a trilha em ruas de terra.

Chegando a Monte Mor, ficamos na pracinha da primeira igreja que vimos e como havia uma padaria bem ao lado e uma sombrinha na praça fez dali o nosso local de carregamento de baterias.
Baterias carregadas voltamos a pedalar e o retorno foi um pouco mais desgastante que a ida, pois foi na volta que pegamos essas condições climáticas e de terreno um pouco adversas.


O Tiones indicou uma escolinha rural onde, quem precisasse, poderia reabastecer as caramanholas de água. Aquele ponto parecia mais com um oásis no deserto e ajudou muito!


Antes de chegar a Sumaré fizemos várias paradas e em uma delas, pedimos em uma casa água novamente na qual nos forneceram água geladinha. Nesse ponto faltavam cerca de 10 km para o churrasco.

Chegamos novamente ao condomínio, mais não antes de duas subidinhas no asfalto escaldante para acabar com o restinho das forças.

No churrasco, tivemos a honra da presença de esposas, namoras e filhos o que junto com a hospitalidade do Tiones, Mônica e Isabela, tornaram a tarde muito agradável e divertida.

Tiones e família agradecemos a hospitalidade, vocês nos deixaram muito confortáveis e a vontade.


65 km
07 Participantes
Tiones / Adriel / Jota / Goes / Dourado / Marcos / Ciça

FOTOS JOTA
FOTOS E ALTIMETRIA GOES

PICO DO GAVIÃO "NEBULOSO" - ANDRADAS/MG

21/08/11 – Há quase 50 dias sem chuva na região, justo neste fim de semana na qual tínhamos programado um pedal na Cidade de Andradas, sul de Minas Gerais, eis que São Pedro não aceitou nosso convite para participar e, além disso, fechou o tempo!

Mesmo assim, como os pedaleiros não são de açúcar, fomos em 41 pessoas subir mais uma vez o Pico do Gavião. Este que tem mais de 1600 m de altitude do nível do mar.

Eu e minha família fomos no sábado pela manhã e passamos um fim de semana excelente, agradável e com muitas risadas na companhia do Gustavo e Rosana, que nos receberam muito bem em sua casa e com o “empurrador oficial do Gustavo”, parceiro Biro.


Hora do churras no sabadão pra descontrair

Choveu praticamente o sábado inteiro, mais as magrelas já estavam prontas para o domingão. No domingo, a praça da prefeitura de Andradas novamente estava cheia de bicicleteiros. Tivemos a presença da turma do Domingueiras de Campinas e de alguns amigos de Hortolândia, bem como representantes de Andradas, Jaguariúna e Atibaia.


Inicio do pedal ao lado da praça da Igreja Matriz
 O pedal começou tarde, já eram quase 09h00 e ocorreram vários pneus furados o que acabou retardando o grupo, assim a subida do pico foi demorada. Da praça da Prefeitura são cerca de 22 km até o cume do Pico, sendo que após a portaria tem uma subida de 1 km que com certeza quebrou as pernas de alguns. A subida do pico foi em alguns trechos bem técnica, pois com as condições climáticas, o tipo de terreno e a própria natureza do local dificultaram a subida com muita umidade, pedras, galhos e folhas soltas tornado muito escorregadia a pedalada.

Teve também o caso da polícia ter parado o nosso carro de apoio com o mecânico, frutas e água. O detalhe é que o caminhão era da prefeitura. Mais tudo resolvido e sem problemas!!!

Como falei, São Pedro não colaborou, mais também não estragou o pedal. Não choveu apenas a neblina é que foi persistente em praticamente 100% do pedal e como era muito densa, impossibilitou os novatos de verem o lindo visual lá de cima e também nos deixou molhados na descida.


Leandrão curtindo a graminha e querendo esticar a perna... não deu
 Em seguida almoçamos um belo parmegiana, demos risadas, tomamos banho e picamos a mula para casa novamente. Eu com a família de carro e o Prateado passando frio de moto.

Tudo perfeito, pois não existe pedal ruim. Existem situações adversas na qual engrandece o desafio e a conclusão do pedal, fortificando a amizade e companheirismo!


41 Participantes
48 km pedalados
08 Pneus furados
03 Compras de terreno

02 Queijos
01 Goiabada cascão
01 Salame com provolone
02 Pimentas bico de moça

FOTOS JOTA
FOTOS PEDRO BARRETO
FOTOS DENIS
ALTIMETRIA PAULO BROTHER

EXPLORER MONTE ALEGRE DO SUL


07/08/11 – Explorer na região de Joaquim Egídio. Domingão, saímos em oito pedarilhos para desbravarmos várias ligações de trilhas já existentes, porém não pedaladas em um único dia.

Eis que a família caveira foi convidada para fazer esse pedal de malucos... rsrsrsrsr E como os cabras são loucos também, lá fomos nós desbravarmos terras até então não pedaláveis.

Começamos o pedal bem cedo, às 6h da manhã já estávamos prontos em frente ao posto desativado de Joaquim Egídio e começamos o pedal ainda sem luz natural e um friozinho de leve pra completar aquele cenário.

Passamos por lugares conhecidos por um ou por outro, lugares desconhecidos para todos e eu que não conhecia nada! Saindo de Joaquim Egídio, passamos pelas torres da Embratel e seguimos em direção a Monte Alegre do Sul. Nesta cidade, fomos até a praça da igreja matriz (onde tudo acontece em cidades menores) procuramos um restaurante, almoçamos, recarregamos as baterias e os meninos tentando entender o tal do GPS... rsrsrsrsr



Na trilha certa, seguimos em direção a Tuiuti e depois para Morumgaba onde estava tendo um “furdunso danado”, música muito alta, pessoas nos tetos dos carros, cerveja e trânsito. Saímos de lá e decidimos por conta do horário, não voltarmos pela Bocaina, pegamos a subida do Cruzeiro e depois de uma descida alucinante apenas com os faróis das bikes, chegamos no asfalto e foram cerca de 12km até o ponto onde os carros nos esperavam ansiosamente... ou seria o contrário?

Eu particularmente estava acabado, após a cicloviagem da Estrada Real fiz uma pausa nos pedais por dez dias, em seguida peguei uma gripe “marvada” e fique sem pedalar. Com esse pedal de 123 km e com altimetria respeitável, eu fui no sacrifício. Mais no final tudo deu certo!!

Obrigado a todos pela paciência, parceria e companheirismo!

By Tiones
Participantes:
Jota, Ciça, Marcos Goes, Marcelo, Márcio, Zwi, Tião e Paulo Brother

Percurso: 123 km
01 Corrente quebrada

FOTOS JOTA
FOTOS MARCOS GOES