29/10/2011 – Eis que depois de muito tempo escondida surgiu novamente a Faca na Caveira!!!
By Paulo Brother |
Pra mim o pedal deste sábado começou as 4h30 da matina para me arrumar e chegar em Valinhos antes das 06h e assim começarmos mais um pedal.
Chegando na residência do Brother, me arrumei e encontramos mais dois amigos na portaria do condomínio, Zwi e Cidão, cumprimentos feitos, seguimos em direção à um posto de combustível, Point Bike de Valinhos e lá estava o amigo Márcio (aquele que descobriu a torneirinha do Comelbak depois de um ano de uso) rsrsrs.
Saímos ainda escuro e fomos sentido Joaquim Egídio (JE) no posto desativado, já com a luz do dia, subimos para o Bar do Vicentão onde não paramos e descemos para a usina Jaguari. Fizemos uma breve parada e seguimos o nosso caminho e o astro rei prometendo judiar da gente!
Subimos a usina, subimos o “21” de Pedreira e chegamos no bairro Arreia Branca em Amparo. De Amparo a Serra Negra (SN), optamos em não subir pelo asfalto e pegamos a estrada que liga a cidade até Itapira, por volta de 17 km pedalados chegamos a entrada da rua de terra que liga até Serra Negra. Neste trecho, que eram por volta das 13h30 o sol estava realmente judiando. Eu mesmo já havia tomado só de água, cerca de 3 litros. Sombrinha era artigo de luxo e quando tinha, tínhamos realmente que parar.
O percurso de ida totalizou 98 km de pedal e com muito calor! Chegamos à praça central de SN e paramos por umas duas horas num boteco para comermos e bebermos, alguns optaram por cerveja e outros por refrigerante. Conhecemos uma amiga da época de faculdade do Paulão, a Ariadne que ficou conosco alguns minutos pessoa muito agradável, que nos convidou para em outra ocasião ficarmos em um dos hotéis da família na cidade e fazermos algumas trilhas por lá.
Forças reestabelecidas, reabastecemos de água na fonte e seguimos nosso caminho de volta a Valinhos. Saímos de SN já eram 17h e decidimos chegar em Amparo descendo a serra por asfalto, assim ganharíamos tempo e também diminuiria o saldo de quilômetros no final do passeio.
Depois de passarmos por Amparo e subirmos cerca de 13 km em direção a Morumgaba, paramos no topo da serra e aproveitei para montar o farol, pois o dia estava findando e a noite chegando, já eram cerca de 19h30.
Em determinado momento não estávamos mais ligando para a quilometragem e sim pela segurança de todos e decidimos ir para JE subindo o Cruzeiro em Morumgaba. Ao acabarmos a subidinha, lá do alto podíamos ver o “pé d’água” que caia na cidade lá longe. Descemos o morro e chegando no asfalto começará a cair os primeiros pingos acompanhados de muito vento.
Na estrada que nos levaria até o posto desativado de JE já o fizemos debaixo de muita chuva e ventos realmente fortíssimos, ao ponto de Eu e Zwi que ficamos fechando o pelotão, sermos jogados para o acostamento contra a nossa vontade.
Paramos no posto, decidimos esperar um pouco a chuva passar, o que não aconteceu e por não estarmos pedalando o corpo começou a esfriar. Nesse momento descidimos voltar ao nosso caminho. Empurramos alguns metros no paralelepípedo de JE e pegamos novamente uma estradinha de terra que nos levaria até a rodovia D.Pedro e em seguida Valinhos.
Em Valinhos também foi punk pois a chuva foi e estava forte e fez com que a pista estivesse alagada em alguns momentos e os rios cheios, transbordando para as ruas. Nos despedimos do Márcio e seguimos rumo a casa do Paulão, na qual tem uma baita subida considerável e que sinceramente depois de 179km descemos e empurramos. Final do pedal foi aproximadamente as 23h50 no condomínio.
Resumo:
05 Participantes (Paulo, Zwi, Márcio, Cidão e Jota)
180 Km
Vários litros de água
Vários litros de cerveja
Vários energéticos, barrinhas, frutas etc.
Valeu amigos pela parceria e companheirismo nessa empreitada. Descer a serra de Amparo para Morungaba às 22h00 somente com os faróis da bike e a cerca de 65km/h foi muito louco!!!!
Neste, faltou inspiração para fotos, porém seguem algumas:
FOTOS JOTA
Neste, faltou inspiração para fotos, porém seguem algumas:
FOTOS JOTA