...quando mudei para a cidade de Holambra, um dia qualquer
pego o jornal local e vejo uma matéria de que cidade recebera uma etapa de
um tal Audax, ciclismo de longa distância. Porém fiquei sabendo depois que
havia acontecido.
Fiquei atento e comecei a buscar informações na internet,
até que em 08 de dezembro de 2012 estou eu lá na vistoria, com a minha MTB e
aguardando a largada para o meu primeiro Brevet 200 e quem fez, lembra que este
foi o brevet literalmente dos infernos!! rsrsrssr Calor absurdo!!!
Até então, iniciante na modalidade, queria mesmo era
concluir aquela etapa. Brevet 300 e 400 foram consequências de um pensamento
“vamos ver até onde vai”!
No calendário 2013 acabei fazendo seis etapas incluindo a
última que foi o Brevet 600. Neste, eu queria muito, mas como primeiro ano na
modalidade, cometi alguns erros na qual me levaram a desistência com 340 km
pedalados. Fiquei, além de cansado, triste!
Coloquei como meta ser "SR14" (Super Randonneur – quando se
tem no mesmo calendário as conquistas dos Brevet’s 200, 300, 400 e 600 km). E
fui pedalar atrás disso com mais dedicação, treinos e inteligência. O
aprendizado do primeiro ano me ajudariam nisso!
Tive sorte na questão de logística pois a cidade de Holambra
sediou ao menos uma etapa de cada Brevet, porém a vantagem foi apenas logística,
pois os famosos tobogãs são os sugadores de energias ciclisticas da região.
No brevet 400 tive a infelicidade de lesionar o joelho
esquerdo, acredito que não somente por conta da prova, mas sim pelo excesso de
treino, que pra mim pode ter sido puxado.
Acabei não relatando como foi o brevet 400 justamente pela
tristeza da lesão. Onde o médico me afastara dos pedais por 50 dias! Vinha na preparação desde novembro de 2013, aguardando o dia 26/07/2014 e do nada receber
a informação de que não vai poder pedalar, foi complicado!
Fui em busca de informações e opiniões, fiz alguns testes
pedalando e não senti nada. Baixei alguns exercícios e alongamentos na “santa
internet” e passei a fazer em casa (com a participação da minha filhinha de 2
anos! Era eu chegar em casa que ela falava "Pai, vamos fazer exercício"? e isso
continua até hoje). No penúltimo dia para pagar a inscrição no Brevet 600, fui
para um teste chave... Subir de MTB o Pico do Gavião na cidade de Andradas/MG.
Não subi no ritmo que acredito que poderia, mas subi no ritmo que conseguiria e
no final “sem dor”!
Inscrição feita, tratamento caseiro no joelho e nenhum
treino acima de 100 km. Isso realmente me preocupava! Mas vamos lá, o “não” já
temos.
O BREVET
No quesito ansiedade, estava muito bem resolvido com isso.
Com tudo já organizado ao longo da semana, no final da tarde de sexta-feira
(25/07), fui até o centro da cidade para encontrar os amigos “audaxiossos” e
papear um pouco. Logo voltei pra casa pois a vistoria começara as 02:40 da
madrugada e precisava dormir.
O ambiente na vistoria estava tranquilo, eram 99 ciclistas
que encarariam esse desafio e rever todos os amigos e parceiros dessa temporada
reunidos ali foi formidável! Algumas ausências foram sentidas como os brothers
Daniel, Hermes, Sandro, Auro e Nino. Mas tudo na vida tem um porque e respeito
a posição de todos, pois sei que respeitariam a minha!
Como iria pedalar muito, não queria fazer a vistoria e
voltar pra casa para o café, então levei o café comigo e entre os abraços e
apertos de mãos ia me alimentando antes da prova.
Falando de mim, estava tudo muito estranho, estranho pra
melhor! Eu estava muito tranquilo, focado na minha estratégia e consciente da
lesão. Com isso montei um plano para utilizar as 40 horas possíveis na
conclusão dos mais de 600 km.
Esta etapa foi dividida em três “pernas”
- Holambra x E.S. Pinhal x S.J. Boa Vista x Aguaí x Casa Branca x Mogi Mirim x Holambra
- Holambra x Artur Nogueira x Engenheiro Coelho x Limeira (e retornava pelo mesmo caminho)
- Holambra x A. Nogueira x E. Coelho x Limeira x Arraras x Leme x Pirassununga x Porto Ferreira (e retornava pelo mesmo caminho)
No meu caso, totalizando 611 km por opção de nas chegadas a
Holambra, eu iria passar em casa e recarregar as baterias reencontrando a
família.
LARGADA e “PRIMEIRA PERNA”
Largamos pontualmente as 04:00 e a temperatura estava baixa!
Caso tenha curiosidade em saber, estava utilizando: meia,
sapatilha, botinha, pernito de inverno, bermuda, camiseta segunda pele,
camiseta manga longa do grupo de pedal, corta vento, colete refletivo que na
frente é corta vento e impermeável, luva de neoprene e bandana.
Saímos e como na largada tem muita gente, foi cada um no seu
ritmo e a turma se separou. No decorrer da pedalada as tribos foram se formando
e a nossa estava bacana, comigo estavam Kadu, Paulinho, Fernando, Elber, Wilson
e Roberto. Normalmente um ou outro puxa um pouco mais, mas no PC01 todos
juntos!
Tempo de parada é complicado, nesse momento cada um faz uso
da sua estratégia e a principal delas é não fazer hora nos PC’s. #picaamula
#vaza
Saímos e giramos praticamente juntos até o PC02 em Casa
Branca. Eu, Fernando e Wilson. Fizemos uma parada no antigo PC02, a
churrascaria Chaparral e lá tomamos um café quentinho.
Chegamos em Casa Branca por volta das 10:30. Me alimentei,
alonguei e as 11:00 estava partindo para retornar à Holambra.
O Fernando ainda precisava ir ao banheiro e arrumar as
coisas, então saímos eu e o mister Wilson. Rodados 4 km ele se deu conta que
esqueceu as caramanholas no PC e ali combinamos que eu seguiria pedalando e ele
voltou no ponto de controle.
Pedalei sozinho até Holambra, fazendo mais uma parada rápida
no posto em Mogi Guaçu. Minha chegada no PC03 (Holambra) foi registrada as
15:36.
Como já planejado, fui pra casa, almocei (arroz com purê de
mandioquinha) tomei uma ducha, vi meus filhos e minha esposa fez uma bela
massagem nas pernas, troquei de roupa e as 17:00 fui para a segunda perna.
Obs.: Minha filhinha perguntando se meu joelho doeu, foi de
encher os olhos!!
SEGUNDA PERNA
Nesse momento já havia pedalado cerca de 250 km e as 17:00 já estava na pista para mais 100km (ida e volta até Limeira). O clima permaneceu frio, porém sem chuva e o movimento de pedalar aquecia o esqueleto. Resumindo, não pense em parar de pedalar. E foi assim até o PC04 na cidade de Limeira, na qual cheguei as 19:19.
Tomei algo gelado para dar energia e depois quente para
aquecer. Fiz o básico e “vazei” dali pra voltar o mais rápido possível.
No meu planejamento, iria dormir no final da segunda perna,
então este foi meu combustível psicológico para terminar aquilo logo. Porém o
logo, sem esquecer do joelho e fui no controle da velocidade pra não ter
problemas no decorrer da prova.
Essa “perna” a fiz 100% sozinho, os parceiros da largada eu
não tinha notícias de nenhum deles. Se haviam desistido ou estavam na pista.
Com exceção do amigo Paulinho que passei por ele nesse trecho.
Finalizei a segunda perna as 22:19 do dia 26/07 e no PC de
Holambra encontro com o Elber. Nesse momento estava saindo para encarar o
segundo trecho, que infelizmente, acabou se perdendo e não dando tempo de pegar
o PC aberto, teve que abandonar.
Tudo dentro do planejado e fluindo de forma espetacular! Retornei
pra casa, e ao chegar no portão minha esposa ficou admirada com a precisão do
horário que eu já havia dito que chegaria. Minha princesinha na porta me
recepcionando e meu filhão perguntando quanto que já havia pedalado.
SENSACIONAL esse apoio!!
Outro banho e cama... nessa hora o estômago começa a querer
me complicar a vida e chegam os meus enjoos. Consegui descansar, pois dormir
mesmo era complicado com aquela adrenalina. Mas me dei ao luxo de ficar na cama
até as 04:00 da manhã.
Ao levantar, minha esposa já estava preparando um café para
eu comer enquanto me arrumava. Consegui comer (na marra) e ao sair o clima
prometia o que as previsões anunciavam, frio e chuva!
TERCEIRA PERNA
Novamente sozinho e marcando 05:00 da madrugada do dia
27/07, estava eu fazendo a rotatória do Moinho em direção a cidade de Artur
Nogueira. Nesse momento começa a chover, chuva que nos acompanhou até Limeira.
Com cerca de 7 km pedalados nesse trajeto, existe um
estreitamento no acostamento devido a duas pontes e você é obrigado a entrar na
pista. Como sou da cidade, isso não é novidade pra mim, porém não sei o que
aconteceu que ao passar pela primeira ponte, automaticamente retornei ao
acostamento. Tudo muito rápido e quando dei conta já estava entrando com a bike
dentro da vala. Chovendo, escuro, tudo molhado e a bike fica de lado com a roda
traseira na valeta! Ali foi a mão de Deus que não me deixou cair. Justo o pé
que consegui desclipar, foi o que conseguir apoiar no chão e me equilibrar.
Agora imagina isso tudo em menos de 5 segundos.
Sem perder tempo e tudo reestabelecido, sigo meu caminho.
Alguns quilômetros a frente o Fernando me alcança e ficamos felizes de não
estarmos mais sós (tanto eu, quanto ele). Feliz por reencontrá-lo e triste com as
notícias.
Mister Kadu havia abandonado no PC de Limeira. Kadu
parceirão no Brevet 300 e 400, senti muito a sua desistência. Mas voltará mais
forte do que nunca!
Com o acúmulo de km’s nas pernas, com o clima que não estava
amigável, o estômago enjoando, começa o psicológico a trabalhar em favor do
corpo solicitando que você pare de fazer aquilo imediatamente. Meu rendimento
despencou. Chegamos no Graal de Limeira (o segundo, pois a entrada dele tem
menos paralelepípedo) e lá encontramos o Richard que acabara de abandonar.
Eu já vinha com meus problemas e ouvir o Richard falando na
desistência dele, confesso que por pouco o meu psicológico me venceu! O mister
Fernando percebendo meu estado físico e mental, começa a tentar me motivar.
Decido então, antes de tomar qualquer decisão, entrar no Graal e tomar algo bem
quente e comer alguma coisa. Feito isso, ao sairmos de dentro da loja, a chuva
praticamente havia acabado, porém o vento estava forte e com ele, o frio.
Pode parecer estranho, mas foi justamente o vento que me
motivou a continuar! Vendo as bandeirolas do posto de combustível, elas estavam
quase saindo do mastro com o vento, porém ele soprava na direção que
precisávamos seguir.
Saímos e conversei com o mister Fernando em outras palavras, mas o sentido era mais ou menos esse...
...amigão, estou de speed você com uma TT, meu rendimento está abaixo do seu e não quero de forma alguma comprometer a prova de ninguém, então segue teu caminho que vou na minha pegada.
E assim continuei viagem, sempre olhando a média de
velocidade geral (aquela que calcula a velocidade de giro e também das paradas)
e para concluir dentro do tempo estabelecido na prova, sua média geral precisa
estar no mínimo em 15km/h. a minha estava em 14.7
Isso indicaria, pedalada está sendo em vão, seu ritmo não
vai te deixa chegar no PC de Porto Ferreira antes dele fechar!
Eu precisava fazer mais uma parada para abastecimento e isso
antes do PC e a única forma disso dar certo é pedalar mais forte. Pois bem,
vamos tentar!!!
Aumentei a minha média para 15,2 e restando 25 km para o PC,
fiz a parada. Tomei água de coco, reabasteci as caramanholas e quando fui
verificar os pneus, advinha???? É amigo, haja emoção!!!! Pneu traseiro furado!
Enche com a bombinha e não faz efeito, então o jeito é
partir pra troca mesmo.
Pega aqui, arruma ali, roda montada e por sorte passei a
levar comigo CO² e o pneu estava prontinho em poucos minutos.
Porém, lembra da média? Então, essa não dá trégua, parou,
caiu!!!! Agora ela estava em 14.8 km/h. Pedala daqui, abaixa no guidão dali e o
PC que fechava as 12:03 eu consegui chegar nele as 11:45.
Chegando lá ainda encontro o Fernando e o Wilson na qual já
estavam partindo.
UFFFFFFAAAAAAAA!!!!
Por lá a organização havia preparado uma bela macarronada,
Coca Cola e tudo mais que eles já disponibilizam nos PC’s. Precisava
comer e o macarrão desceu muito bem.
Pronto!!! Tudo volta ao normal em relação ao meu
planejamento de tempo na prova. Agora tenho até as 20:00 para chegar na cidade
das flores, porém essa volta não seria somente flores. O bicho pegou!!
Pneus verificados e corrente lubrificada, então vamos para
os meus últimos quilômetros de prova. Agora chegou a hora de aplicar a “TC” –
Tática Ferrari... rsrsrsrsrs
É isso aí... se eu pretendo fazer mais paradas, preciso
acelerar para melhorar a média e parar tranquilo.
Então pernas pra quem te quero e vamos que vamos. Consegui,
dentro das possibilidades, render legal e a bendita média subiu para 15.4
Fiz a minha parada na cidade de Leme, comi e bebi, reabasteci apenas
uma caramanhola para girar um pouco mais leve, pois sabia que lá na frente
teria onde pegar mais água.
Neste posto uma notícia chata, chega o amigo Paulinho e sua
guancheira havia quebrado quilômetros atrás e ele passa a pedalar sem câmbio
traseiro, fazendo com que a sua média despenque e correndo o risco de não
chegar a tempo, e foi o que infelizmente aconteceu. Chegou com o tempo
estourado e não pode brevetar. #Guerreiroessecara
Vamos lá, continuo a saga e na cidade de Limeira parei no
posto da Polícia Rodoviária para pegar mais água. Não demorei quase nada e sigo na viagem.
Lembro que nesse momento o vento volta a soprar, porém
contra. Ao menos não tinha mais chuva e ao ver o horizonte não tinha
perspectiva de que ela voltaria.
Como combinado, ao chegar em Limeira, restariam 50 km para o
final e de lá eu ligaria para a minha esposa.
Mor, estou em Limeira e faltam 50 km, estou muito cansado e devo concluir dentro do tempo, porém com tempo apertado.
OK, você vai conseguir!
Éééé.... quem foi mesmo que deu a ideia de eu fazer isso???
hahahahahahahaha
Continuei controlando minha média geral e ela nunca mais
ficou abaixo dos 15,4 e fui contando a chegada não por quilômetros restantes,
mas por subidas faltantes e nisso me restavam duas que me fariam sentir. A
subida do pedágio de Engenheiro Coelho e a do Bairrinho em Holambra.
Sem empurrar em nenhum momento e revessando a pedalada em
sentado e em pé, passei pela primeira e chegando na praça de pedágio de Artur
Nogueira, precisava deitar e esticar as costas! Ali me restavam cerca de 23 km
pro final.
Segui, atravessei a cidade e quando restavam cerca de 8 km
acabara a minha água. Fazer o que, é o que tem pra hoje. Nesse momento lembrei
que pagar com Visa é bem melhor não é Hermes? rrsrsrs
Com o controle da média, percebi que daria tempo
tranquilamente e chegou o momento de falar, vamos apenas levar o carro pra
garagem! Fui muito, mais muito na maciota, teve uns 5 ou 6 ciclistas que me
passaram, mas não ligo! Afinal não é competição e o meu planejamento de fazer
utilizando as 40 horas havia dado certo, cá estou há poucos quilômetros do fim
e com tempo pra isso!
Passei pela última subida, vieram algumas descidas e ao passar
em frente do Moinho meu pneu furou! Quase chutei a bike, mas ela não tinha culpa
e foi muito parceira nessa loucura, mas parar pra trocar, nunca.... vamos do
jeito que está!
Quando entrei na Rua Campo de Pouso, onde fica o PC Final,
foi SENSACIONAL!!! Avistei a galera no meio da rua e ouvi alguns gritando para
apagar o farol... eu pedalando em pé com pneu furado, não entendi na hora, mas
apaguei. rsrsrs
Eram 19:39 do dia 27/07 e ter a galera ovacionando a sua
chegada, amigos te abraçando e parabenizando, isso sobrepõem todas as
dificuldades que tivemos em todo o trajeto!
Agradeço demais a Deus e minha família por essa conquista e
não citarei nomes pra não ser injusto, mas teve muita gente que me ajudou
nessa. Irmãos, amigos e profissionais. Agradeço todos que pedalaram comigo, que
tenha sido 10 ou 400 km, ao apoio que recebi antes de cada brevet, do apoio e
motivação ao saber da lesão do joelho, ao meu filho por fazer caminhada comigo,
ao Fernando Dechichi Bike Fit por deixar a Veruska perfeita fazendo ela se
tornar o “meu número”, a rapaziada da Malvezzis e Mr. Bike, as dicas dos amigos
Brother e Eder, aos amigos que giraram comigo em todos os brevet’s, a ORG do
clube São Paulo pela preocupação e incentivo.... etc... etc... etc....
NÚMEROS
Distância: 611
km
Ganho de elevação: 6.652
m
Velocidade média geral: 15,4
km/h
Velocidade média de giro: 22
km/h
Velocidade Máxima: 66,2
km/h
Tempo total de prova: 39:39
h
Tempo total pedalando: 27:46
h
Calorias: 11.652
Participantes: 99
Brevetados: 60
Pneus furados: 02
Compra de terreno: 00
EQUIPAMENTO e VESTIMENTA
Bike: Soul
Ventana Pro 55,5 com conjunto Tiagra (23x53 / 30x12)
GPS: Garmin
Edge 500
Farol: Magic Shine 900 lumens
Lanterna: Cataye
Selim: Fi’zi’k
– Aliante Gamma XM
Garrafinha: Hidrapack
Bermuda: Mauro
Ribeiro e Refactor
Camiseta: Mauro
Ribeiro
Corta Vento: Refactor
Segunda Pele: Decathlon
Colete refletivo: Decathlon
Capacete: Catlike e
L.Garnou
Luva: Fox
Meia: Curtlo
SUPLEMENTAÇÃO
BCAA
GEL – ZV7
Cápsula de CafeínaCrédito fotográfico: Roberta Godinho e Cassi Marquezini
parabéns dotor....vc mostrou que podemos ate perder uma batalha, porém jamais desistir da guerra. e o resultado está descrito logo acima, muito bem descrito diga-se de passagem.
ResponderExcluirbela aula esse seu relato, de como superar as adversidades e alcançar o nosso objetivo maior. a certeza do dever cumprido.
Mister "agorasim" (quem seria? rsrsrss) Muito obrigado pela visita e principalmente por ter lido! Escrevo a princípio para registrar o fato e lá na frente reviver esse momento na leitura. Caso a mensagem seja passada de forma a incentivar e motivar mais pessoas a pedalar, aí sim o objetivo está mais de 10000% atingido e fico contente!!!
ResponderExcluirE vamos em frente pois todos nós somos capazes de coisas que ainda nem sabemos que somos!! rsrsr
Abraços
Show de Bola...emocionante parabéns capitão !!!
ResponderExcluirFala mister tudo bem!
ResponderExcluirParabéns por mais esta etapa vencida. Nós que acompanhamos seus treinos sabemos o quanto de esforço é necessário para se vencer os 600 km. Conquistas como estas tem mais valor porque não podem ser compradas, tem que ser conquistadas!
Abs,
Denis - Squadra Bike Shop
Parabéns Mister Jota! Você é uma grande inspiração para todos. O relato ficou muito bom! Fiquei imaginando as cenas, os locais, as angústias, os pensamentos em cada situação, etc. Muito bom mesmo! Quem sabe um dia eu tenha essa mesma determinação. Abraços, Giungi @Pedanças.
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